HELLBOUND: O TRILLER COM PONTAS SOLTAS (2021)

 


Voltei com as resenhas de dramas. O da vez é Hellbound! 

Hellbound é aquele dorama que vende uma imagem X quando na verdade é uma imagem Y. Bora lá, falo da questão da proposta, a parte imaginária/surreal projetada nos "monstros" não é o foco principal, e sim o fanatismo religioso, bem mais medonho, em minha opinião.

Segue as:

Sinopse do Mydramalist

As pessoas escutam previsões de quando irão morrer. Quando esse momento chega, um anjo aparece na frente deles e os mata.

Sinopse do Wikipedia:

Os episódios 1-3 se concentram em Jin Kyeong-hoon, um detetive que investiga os acontecimentos, e em Jeong Jin-soo, o presidente da Nova Verdade, os episódios 4-6 ocorrem 5 anos depois e se concentram em Bae Young-jae e sua esposa, que têm que lutar com o fato de que seu bebê recém-nascido está condenado ao Inferno.

O dorama se divide em duas histórias principais. A primeira parte gira sobre Jung Jin Soo que é o cabeça de um nova religião Saejinrihwe, ele fala a respeito do tal fenômeno da vinda dos anjos da morte e afirma que é a revelação de Deus. 

Jung Jin Soo é praticamente um fanático que deturpa os fenômenos, em prol do fortalecimento da seita religiosa. Isso é puramente real quando se tem diversos exemplos como: 

1. A Família Manson, responsável pela assassinato de Sharon Tate. 


Os líderes de seitas são charlatões, psicopatas e manipuladores. O Manson era visivelmente louco, ele não fazia questão de se portar como alguém "normal e sério", o que torna mais macabro assistir os vídeos de sua lavagem cerebral.

2. Seita Templo do Povo
, responsável pelo Massacre de Jonestown. Talvez o caso mais pesado, uma vez que resultou em suicídio coletivo. 


A reportagem do Fantástico é mais intimista e sugiro assistir para sentir o impacto da morte de 900 pessoas. Jim Jones chegou a morar até no Brasil e retornou para Califórnia, por lá, conseguiu juntar 1.000 seguidores, no mínimo. 

3. Seita Nxvim foi formado no final do século passado e ganhou visibilidade em 2020. Lembra da Alison Mack (Chloe de Smallville)? Ela fazia parte desta seita de escravidão sexual. 


As mulheres eram exploradas sexualmente, forçadas a emagrecer e eram marcadas como boiada. Louco demais.

4. A seita de João de Deus é polêmica, pois aconteceu no Brasil. Aqui é o lugar propício para formação de seitas, somos uma população carente de direitos básicos, o que vira presa fácil para charlatões que se pregam como "salvador da pátria". 


Não deixa de ser caso um recente também, o João de Deus foi acusado por abuso sexual, uma vítima foi justamente a sua FILHA, mostrando que líderes de seitas não tem pudor para nada. 

É necessário os dorameiros ter ciência destes casos. O fanatismo religioso é algo real e pode acontecer com todos. Quem tem mais interesse pelo tema, veja a obra "Save Me", também disponível na NETFLIX.


Eu chego a dizer que ele é um suspense menos fantasioso que HellBound, o que deixa as coisas mais verídicas, em meu ponto de vista. 
Na trama, também é visto a submissão doentia dos seguidores, em prol de uma seita que pratica as maiores barbáries. Só que a trama é mais paciente, em vista dos números de episódios, ela precisa mastigar alguns pontos, há mais diálogos, os pontos de tensão dos primeiros episódios concentram na exposição de rituais e nas "regras" internas.

Save Me é um dorama mais pé no chão e não deixa de mostrar um recorte social, os coreanos amam por isso em suas obras.



HellBound não tem todo este tempo, são seis episódios com passagem de tempo e vários personagens, tudo precisa acontecer de modo mais rápido. Ele cumpriu isso, apesar do primeiro episódio ser morno.

"Ah, Santa Bê... Eu pensava que na Coréia o cristianismo não fosse tão forte".

ENEM na tua vida, meu filho! Segundo o Wikipédia, "da população religiosa, 40,8% são cristãos (dos quais 18,3% (no total) professam ser protestantes e 10,9% autodeclaram-se católicos), 22,8% são budistas, e o restante segue para vários novos movimentos religiosos". 

O Cristianismo é a religião mais praticada na Coréia do Sul. No Brasil, a porcentagem dobra chegando a 87% da população brasileira.

"Caramba, não vejo tal temática ser abordada em filmes brasileiros, por que será?"

Como pessoa leiga, vejo que o nosso setor de entretenimento ainda está engatinhando, como também, o Brasil um país retrógado, onde a religião é intocável.  

Em minha opinião, é o espaço perfeito para criação de seitas, não é? Sem o exercício do pensamento crítico, sem o levantamento e exposição de questões que debatem a credibilidade de tais "verdades", é tudo que charlatões sonham!

Voltando ao dorama... A primeira parte mostra a solidificação das doutrinas, consequentemente, da igreja liderada pelo Jeong Jin-soo.  

Um dos pontos altos é a cena do televisionamento de uma pessoa sentenciada. Neste arco, as crítica mais notáveis concentram: 1. Circo midiático da tragédia; 2. Discurso de ódio e julgamento da internet; 3. Ação de influencers representado por donos de canais de comunicação (ex: figuras religiosas e Youtubers).


Pra mim, a crítica mais f*, é justamente esta cena abaixo:


SPOILER: Quem for ver o drama, saberá que o dono do perfil fake é um policial que tem informações privilegiadas do caso. Como a Internet é terra sem lei (por enquanto), é fácil praticar crimes e cuspir mensagens indevidas e não receber nenhuma consequência pelos atos. O lado obscuro da internet é feita disto, de pessoas doentes que administram perfis fakes para praticar crimes e prejudicar terceiros.  
  
Neste drama, a advogada e o policial (bem clichê, até digo) são os que mais sofrem, literalmente, pois, o fanatismo se agrega a violência, tanto verbal como física, para provar sua "verdade". É outro caso real, é só ligar o JN e usar o senso comum. 

O outro ponto alto é a sentença acontecer com um bebê recém-nascido.

"Ué, se o Monstro aparece para pecadores, por qual motivo um bebê recebeu a sentença?

Isso aí, só que até isso acontecer, muita merda já aconteceu. A sentença do bebê contém significado: é o retorno do senso crítico, de colocar em debate a história da penalização dos pecadores e do "pré-julgamento" feitos por seres humanos. 
 
Sobre a resolução, não vou explicar todos os detalhes, isso vai estragar demais sua experiência, só repassarei que a forma como a Nova Verdade usa o televisionamento em prol de suas próprias convicções, de "pregar a palavra divina" a qualquer custo, será o mesmo caminho para o seu fim.

Por fim, ressalto que o roteiro deixa pontas abertas, mas é de propósito mesmo. Se Hellbound fizesse questão de fechar o buraco talvez desvirtuaria da principal proposta da primeira temporada. 

Infelizmente, ainda não foi confirmado a nova temporada, de coração, espero que a NETFLIX faça isso logo, pois, é uma obra que requer continuação, de fato. 

Hellbound não é ruim! A Coréia do Sul é referência de filmes de suspense e séries policiais (ex: "Oldboy" e "Eu Vi o Diabo"), então, é compreensível ver que a indústria coreana invista em doramas deste estilo. Sinceramente, eu estou amando esse foco em dramas mais enxutos e com fundo menos bobo, reviveu meu interesse que por anos estava morto.

Hellbound está disponível na NETFLIX e no fansub MAGIC DRAMAS.

 🌞 Texto escrito por Santa Bê 🌞

  Voltei com as resenhas de dramas. O da vez é Hellbound!  Hellbound é aquele dorama que vende uma imagem X quando na verdade é uma imagem Y...

FTISLAND PERDE OS INTEGRANTES, MAS NUNCA A SOFRÊNCIA

 


Antes de saber o que significava as músicas de sofrência no Brasil, meu coraçãozinho já era maltratado e pisado por uma banda coreana chamada FtIsland

Recentemente, a vida dos integrantes foi bastante agitada: O Choi Jong-hoon (antigo líder) se meteu no caso "Burning Sun" e saiu do grupo, e o Song Seung Hyun decidiu focar na carreira de ator, já o Lee Hong-gi, Lee Jae Jin e o Choi Min hwan entraram no exército.

Depois de anos, os três retornaram com "Unthinkable", último comeback lançado no dia 10 de dezembro. 


Claro, essa banda precisa continuar para o bolsinho do nosso trio, principalmente do Minhwan que tem três boquinhas pra sustentar, aliás, quatro com a esposa. Agora, esse menino vai ter que tocar bateria em dobro pra pagar por cada frauda gasta. Vida de pai de família não é fácil.

Poisé, a finalidade não é falar da vida do maior procriador keipopeiro, mas sim do LEGADO da banda em que ele pertence. Pega o seu lençol (PQ LENCINHO É PARA OS FRACOS) e venha sofrer com a discografia de FTISLAND.

 Severely


Acredite, é a música que menos gosto da banda! 
"Ah, Santa Bê, porque diabos está indicando se nem gosta da música?" 
Lá em 2012, essa girimbóia tocava tanto, mais tanto que não posso negar que foi um dos maiores sucessos da banda.  Não é por menos, tem historinha de dorama com direito a atropelamento, derramamento de sangue e chororo e SOLO de guitarra de botar Slash do Gun's and Roses com inveja. 

É pra chorar de emoção, literalmente.

After Love

Uma das primeiras músicas que ouvir dentro deste submundo obscuro do K-POP, o famoso "taco de maria" (só os véios pegaram a referência). Tem direito a sofrimento debaixo de uma tempestade, mas nem precisava, pois já estávamos molhadas (não vão pensar besteira) só com o banho de lágrimas desses meninos.


Começo de carreira, eles ainda não tinham dinheiro para pagar a academia e os suplementos para ficar fortinhos, neh. Mas, para sofrer, quanto mais parecer doente, melhor. É BRIN-CA-DEI-RA. 

MADLY

Sofrer no meio do mato, quem nunca? E "madly" tem direito a agudo só pra fazer a gente desafinar ainda mais. 


Só não vão cantar perto dos seus familiares, se não, pensarão que está delirando por COVID, cruzes. 

BAD WOMAN


Só não digo o ano de lançamento, pois quero preservar minha idade. Meus meninos inovaram por sofrer dentro de uma caixa, por isso, nem indico para os claustrofóbicos, pois aí varam para o hospital e vão por no seu prontuário "sofrendo por bandinha coreana".  Meu FTISLAND não é bandinha, respeita os 14 anos de vida. 

RAINING


A produção gastou toda a água no clipe de "after love" que neste aqui só deu para alagar o piso, mesmo. Aqui, temos os meninos num prédio abandonado, mostrando que já usaram todas as paisagens possíveis para poder sofrer. 
Meus meninos são famosos no Japão (falei isso só para me achar hohohoho), então, é lógico que tem sofrência versão japonesa cantada por coreanos. 

O Jongki está tão lindo fantasiado de Jeremy. 

Love Love Love


Por último, uma balada para sofrer e balançar as cadeiras. Uma banda com 10 anos de carreira, com certeza, já fez de tudo na vida.  É uma das minhas músicas preferidas por toda nostalgia. 

Esqueci de indicar a música de DEBUT, "Cheerful Sensibility". Advinha o gênero? Balada! Está no sangue e no conceito da banda abrir o berreiro nas suas músicas, não tem como fugir. 

Quem gostou da banda, indico a discografia toda. Vai demorar semanas para assimilar todas as músicas, mas é uma experiência válida de passar.

Se tiver mais animada, venho com o especial FTISLAND -  Só as pauleiras. 


 👠Texto escrito por Santa Bê 👠

  Antes de saber o que significava as músicas de sofrência no Brasil, meu coraçãozinho já era maltratado e pisado por uma banda coreana cham...

RESENHA: KOBAYASHI-SAN CHI NO MAID DRAGON (ANIME)

 

Aqui tem espaço para resenha de anime! Eu estou muito na vibe de assistir animes. Nem na minha época de adolescente, tinha tanto interesse como agora. Não sei explicar, o anime flui mais rápido devido cada episódio durar 20 minutos, quando vejo, já terminei em poucos dias.
Claro, minha exigência continua a mesma com dramas, se não gosto dois primeiros episódios, nem arrisco a continuar. Eu não tenho mais paciência para quase nada, nuvenzinhas. Nossa vida é muito curta para gastar tempo com anime/série/drama ruim.

Sinopse: A Senhorita Kobayashi trabalha em seu escritório médio e vive uma vida chata, sozinha em seu pequeno apartamento, até que ela salva a vida de um dragão fêmea em perigo. O dragão, chamada Tohru, tem a capacidade de transformar-se magicamente em uma garota humana adorável (embora com chifres e uma cauda longa!), que fará de tudo para saldar sua dívida de gratidão, mesmo se Kobayashi-san goste ou não. Com uma dragão muito persistente e amorosa como uma companheira de quarto, nada vem fácil e a vida normal de Kobayashi-san está prestes a ir ao fundo do poço!

A indicação é para aqueles que tem mente aberta. Aos otakus conservadores (se é que existe) não tem vez aqui, taokei! O anime tem conteúdo lésbico, isso é inovador para mim que nunca se aventurou em gêneros yuris. 

Tooru e Kobayashi 

Tooru e Kobayashi são o casal mais fofo do anime. Motivo? Tooru não tem medo de expressar seus sentimentos. Ela não tem medo da verdade! Se ela gosta, ela fala na cara, se ela não gosta, solta uma bola de fogo pela boca. Simples, né!
O "romance" fica mais evidente na segunda temporada, mas a primeira é mais valiosa, pois carrega as delicadezas e os nuances da relação do casal. Amei a personalidade passiva, acolhedora e paciente da Kobayashi, a dublagem brasileira só realçou tais aspectos. 

Riko e Kanna


Antes de falar deste "casal mirin", preciso tirar uma dúvida: A Kanna é um dinossauro criança e foi o segundo dinossauro a aparecer na vida e na casa da Kobayashi.  
O motivo do seu aparecimento foi o seu exílio, é triste ver que não pouparam nem uma criança. Os dinossauros tem tanta aversão pelo ser humano ser cruel, mas deserdar (abandonar) a criança é tão desumano quanto. Cadê os pais que ainda não aparecerem para pegar sua filha de volta? Se até o pai da adulta Tooru dar as graças, por que os pais de uma CRIANÇA não? 
Como caiu na terra praticamente órfã, ela foi adotada pela Tooru e a Kobayashi, chega a ir até para a escola e tudo. Na terra, a Kanna tem uma amiguinha de escola, a Riko. É engraçado demais a interação delas, pois a Riko nem pode encostar na Kanna que já fica toda boba... É o primeiro amor.


O arco da Kanna é tão bom que se rolar o spin-off do anime, com certeza, seria sob a temática colegial. É a única que oferece uma história própria com personagens que giram sobre si, tudo feito de forma dinâmica.   

Quetzalcoatl e Shota

O "casal" mais problemático do anime. Quetzalcoatl é uma peituda e sem noção, só que versão dinossauro. Isso já é clichê de anime, a que se veste de modo provocativo e que provoca situações constrangedoras. É estranho quando isso envolve criança, não é? Há duas possíveis reações: Ou rir com dor na consciência ou não achar graça nenhuma com isso. 


Confesso que na primeira temporada tive a reação nº 01 e na segunda temporada a reação nº 02. Você cansa desses joguinhos, e olha tudo com um olhar mais realista. 

Fafnir e Makoto

Um dinossauro e humano juntos pelo amor ao video-game.  Confesso, é chato quando o anime centra apenas nos dois, mas acerta quando insere os dois na turma da Kobayashi. Eles funcionam como personagens de apoio literalmente, servindo apenas de "escada" para a Tooru e Kobayashi (Na verdade, apenas o Makoto, não vi qual o propósito do Fafnir no anime se não for de ser amigo de quarto do Makoto, praticamente, foi encaixado para cumprir tabela)

Elma e Ilulu

Pronto, as últimas peitudas do anime são a Elma e a Ilulu. A Elma aparece na primeira temporada e serve de apoio para o núcleo da Tooru e da Kobayashi. Depois das duas principais, ela é a personagem mais construída do anime, haja vista que possui uma passado incomum com a Tooru e acaba também entrando na vida da Kobayashi de modo natural, sendo sua colega de trabalho. 
Ela é uma personagem com várias camadas e, de forma inteligente, o anime faz questão de explorar seus vários lados e explicar os seus sentimentos e ressentimentos, virando uma personagem essencial para o universo do anime da Kobayashi-San Chi No Maid Dragon.

A comilona mais fofa do universo

Pena que com a Ilulu o papo seja diferente, sabe. Vejo que o anime tentou explorar a personagem, tentando dar um ar dramático para seu passado e encaixar o romance heretossexual, mas não funcionou para mim. Soa tudo de forma genérica, como se já tivesse visto o mesmo plot em inúmeros animes, de fato, a sua personalidade é um Ctrl C e Ctrl V e não entrega nada de novo. 
Além disto, o volume de seus peito é algo que realmente incomoda, apesar de haver toda uma justificativa. Bem que o anime poderia explorar as consequências de carregar tanto peso!

Motivos para assistir? 
Não se engane, Kobayashi-San Chi No Maid Dragon não é aquele anime fofo com meninas peitudas, aliás, não somente isso: 

1) Há exploração de vários arcos, uns funcionam e outros não, mas faz parte das tentativas de dar mais sentido ao anime, de modo geral, acerta demais pela simpática dinâmica de todos os personagens reunidos.

2) É divertido e engraçado se for desligar a mente e deixar fluir. Sei que comédia é relativo, por isso selecionei esta cena, se não for divertido para você, procure outro anime (ou psicólogo):


3) As cenas de lutas são lindas demais. A melhor é da Elma e da Tooru na segunda temporada! A luta tem todo um contexto e o desfecho é tão simbólico. Mas, preciso preservar o interesse de vocês e selecionei a luta da Kanna e da Tooru, só para sentir a qualidade das batalhas e cair por terra o pensamento machista que anime pra "meninas" não consegue fazer lutas icônicas. 


Desde já, te deixo alerta que o anime contém cenas que provocam desconforto, seja pela relação da Quetz com o Shota e por outras cenas de estilo 
ecchi. De longe, não é anime feito para crianças, e sim para alguns jovens que conseguem "descartar" os pontos ruins (pelo menos, a maioria) e aproveitar e assimilar os pontos positivos dele. Claro, aceitar enredo que explora relações homoafetivas, no caso deste, é um dos mais lindos. 

Texto elaborado por Santa Bê

  Aqui tem espaço para resenha de anime! Eu estou muito na vibe de assistir animes. Nem na minha época de adolescente, tinha tanto interesse...

WRATH OF SILENCE (2018)

 

Filme: Wrath Of Silence
País: China
Duração: 1h59min
Gênero: Vida e Drama
Sinopse: Em uma pequena cidade na China, Zhang retorna à sua humilde fazenda para procurar seu filho desaparecido. Zhang não desiste de sua busca, mesmo diante de uma comunidade hostil, uma mineradora corrupta e um chefe local que está sob investigação.

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CRÉDITOS
Tradução: Annye Son, MinozG e Maru (Céu Asiático)
Revisão: Boss (MAF)
Encode&Upload: Boss (MAF)
Design&Art: Zippy

ACEITA-SE DOAÇÃO POR PIX: ceuasiatico@gmail.com 

  Filme: Wrath Of Silence País: China Duração: 1h59min Gênero: Vida e Drama Sinopse:  Em uma pequena cidade na China, Zhang retorna à su...

MOKKOJI KITCHEN (2021)

 

Drama: Mokkoji Kitchen
País: Coréia do Sul
Episódios: 9
Duração: 10min
Gêneros: Romance

Sinopse: Um drama de receita de amor doce e salgado que gira em torno do chef Moo Young, que dirige um restaurante coreano e a estudante universitária Ro In, que conhece todos os restaurantes deliciosos. Os dois fatalmente se entrelaçam na vida um do outro e acabam compartilhando comida para encher seus corações.

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CRÉDITOS
Tradução&Revisão: LeeHye
Encode e Upload: LeeHye
Arte&Design: LeeHye
 
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  Drama:  Mokkoji Kitchen País:  Coréia do Sul Episódios:  9 Duração:  10min Gêneros:  Romance Sinopse:  Um drama de receita de amor doce e ...

LOVE IN A BLACK HOLE (2021)

 

Drama: Love in Black Hole
País: Coréia do Sul
Episódios: 12
Duração: 10min
Gêneros: Romance, sci-fi, fantasia

Sinopse: Conta a história de uma estudante universitária chamada Eun Ha, que um dia recebe uma carta de amor anônima através de um portal sobrenatural - o buraco branco!

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Tradução&Revisão: LeeHye
Encode e Upload: LeeHye
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  Drama:  Love in Black Hole País:  Coréia do Sul Episódios:  12 Duração:  10min Gêneros:  Romance, sci-fi, fantasia Sinopse:  Conta a histó...

UM RIO PASSA POR ELE (2021)

Drama: A River Runs Through It | Um Rio Passa Por Ele
País: China
Episódios: 36
Duração: 45 minutos
Gênero: Comédia, Romance, Escola e Juventude
Sinopse: Uma história de amadurecimento de um grupo de jovens que gira em torno do sentimento agridoce de ter uma queda por alguém (crush).

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CRÉDITOS
Tradução e revisão: MinozG
Encode&Upload: MinozG e Anne Kwan
Art&Design: TalitaDesign

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Drama: A River Runs Through It  | Um Rio Passa Por Ele País: China Episódios: 36 Duração: 45 minutos Gênero: Comédia, Romance, Escola e J...